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Inúmeras questões são levantadas sobre o que acontece com as pessoas que morrem sem ter ouvido o Evangelho. Essa é uma temática muito levantada durante debates apologéticos, doutrinários e também filosóficos, já que envolve conceitos como o da soberania divina, livre arbítrio e destino.
Pessoas que morrem sem ter ouvido o Evangelho são pessoas que, por exemplo, nunca foram alcançadas por missionários nas regiões mais isoladas do planeta, e por isso nunca tiveram a chance de ouvir sobre Jesus Cristo e seu plano de salvação.
Alguns críticos da fé cristã usam essa possiblidade para questionar como pode um Deus justo, amoroso e misericordioso, poder condenar (ou não) pessoas ao inferno, sem que elas tenham a chance de ouvir o Evangelho.
Ham explica que Deus tem o direito de responsabilizar todas as pessoas por seus atos, pelo simples fato de que todos os seres humanos foram criados com uma natureza moral, sendo capazes, inclusive, de reconhecer a existência do Criador mediante as coisas que foram criadas.
O autor cita, por exemplo, a passagem bíblica de Romanos 1:19-20, onde o Apóstolo Paulo deixa essa lição muito evidente, como está escrito:
“Pois o que se pode saber sobre Deus é manifesto para eles, porque Deus lhes manifestou. Pois seus atributos invisíveis, a saber, seu poder eterno e sua natureza divina, foram claramente percebidos, desde a criação do mundo, nas coisas que foram feitas. Portanto, não têm desculpa”.
Ainda em Romanos, há outra passagem no verso 2:14-15 que também demonstra o quanto Deus leva – no caso de quem morre sem nunca ter ouvido o Evangelho – em consideração a moral “gravada” em cada indivíduo diante da consciência sobre o que é certo ou errado, segundo a Sua vontade.
“De fato, quando os gentios, que não têm a Lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, embora não possuam a Lei; pois mostram que as exigências da Lei estão gravadas em seu coração. Disso dão testemunho também a sua consciência e os pensamentos deles, ora acusando-os, ora defendendo-os”, diz o texto.
Com base nas lições acima, Ham conclui que não há desculpas para quem morre sem nunca ter ouvido o Evangelho, uma vez que a consciência moral lhes serve de régua julgadora aos olhos de Deus.
“Se eles querem luz, Deus lhes dará luz. Essa é a soberania de Deus”, explica o apologista. O autor, por fim, também explica que isso reforça o quanto é importante a pregação do Evangelho, pois foi justamente por desejar que todos sejam salvos, que o Senhor entregou em sacrifício o próprio filho, Jesus.
“Devemos sempre fazer tudo o que pudermos para obedecer à grande comissão dada em Mateus 28”, diz ele. “Ao sair para cumprir a Grande Comissão, eu o encorajo a se equipar com recursos para que possa responder às perguntas céticas de nossos dias e ter algo que possa dar aos outros depois de uma ótima conversa”, conclui.
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Inúmeras questões são levantadas sobre o que acontece com as pessoas que morrem sem ter ouvido o Evangelho. Essa é uma temática muito levantada durante debates apologéticos, doutrinários e também filosóficos, já que envolve conceitos como o da soberania divina, livre arbítrio e destino.
Pessoas que morrem sem ter ouvido o Evangelho são pessoas que, por exemplo, nunca foram alcançadas por missionários nas regiões mais isoladas do planeta, e por isso nunca tiveram a chance de ouvir sobre Jesus Cristo e seu plano de salvação.
Alguns críticos da fé cristã usam essa possiblidade para questionar como pode um Deus justo, amoroso e misericordioso, poder condenar (ou não) pessoas ao inferno, sem que elas tenham a chance de ouvir o Evangelho.
Ham explica que Deus tem o direito de responsabilizar todas as pessoas por seus atos, pelo simples fato de que todos os seres humanos foram criados com uma natureza moral, sendo capazes, inclusive, de reconhecer a existência do Criador mediante as coisas que foram criadas.
O autor cita, por exemplo, a passagem bíblica de Romanos 1:19-20, onde o Apóstolo Paulo deixa essa lição muito evidente, como está escrito:
“Pois o que se pode saber sobre Deus é manifesto para eles, porque Deus lhes manifestou. Pois seus atributos invisíveis, a saber, seu poder eterno e sua natureza divina, foram claramente percebidos, desde a criação do mundo, nas coisas que foram feitas. Portanto, não têm desculpa”.
Ainda em Romanos, há outra passagem no verso 2:14-15 que também demonstra o quanto Deus leva – no caso de quem morre sem nunca ter ouvido o Evangelho – em consideração a moral “gravada” em cada indivíduo diante da consciência sobre o que é certo ou errado, segundo a Sua vontade.
“De fato, quando os gentios, que não têm a Lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, embora não possuam a Lei; pois mostram que as exigências da Lei estão gravadas em seu coração. Disso dão testemunho também a sua consciência e os pensamentos deles, ora acusando-os, ora defendendo-os”, diz o texto.
Com base nas lições acima, Ham conclui que não há desculpas para quem morre sem nunca ter ouvido o Evangelho, uma vez que a consciência moral lhes serve de régua julgadora aos olhos de Deus.
“Se eles querem luz, Deus lhes dará luz. Essa é a soberania de Deus”, explica o apologista. O autor, por fim, também explica que isso reforça o quanto é importante a pregação do Evangelho, pois foi justamente por desejar que todos sejam salvos, que o Senhor entregou em sacrifício o próprio filho, Jesus.
“Devemos sempre fazer tudo o que pudermos para obedecer à grande comissão dada em Mateus 28”, diz ele. “Ao sair para cumprir a Grande Comissão, eu o encorajo a se equipar com recursos para que possa responder às perguntas céticas de nossos dias e ter algo que possa dar aos outros depois de uma ótima conversa”, conclui.